...then I know it will be next to me.
Ao som de Closer - Travis
- Quando você fala dele sua fisionomia torna-se infantil.
(É porque ele lembra todos os sonhos que eu resolvi deixar para trás conforme o tempo foi passando. Lembra o quanto eu deixei que os problemas diários me consumissem, o quanto eu mudei com o crescimento, tanto para cima, como psicologicamente. Porque toda a atmosfera se transforma em algo novo quando ele está presente, e mesmo com todos os impedimentos e desencontros eu tenho uma lembrança doce de sua presença, que acredito que permanecerá intacta ao longo dos dias, mesmo que eu seja consumida... Pois as paisagens urbanas, as convivências humanas e tudo aquilo que chamamos de maturidade nos muda tão rapidamente, que muitas vezes nos perdemos de quem nós costumávamos ser. Ele lembra que mesmo consumida eu quero ser alguém melhor.)
- Deve ser porque eu conheci ele quando tinha 10 anos...
Lembranças que são lembranças de verdade nunca se perdem na memória, e mesmo aos 10 anos guardamos o que é bom e o que faz bem, será que ser consumida não é bom, dentro de seus limites?
ResponderExcluirGostei bastante do Blog, parabéns.
Nossa, simples e objetivo, me identifiquei demais com o texto, queria ter metade da sua criatividade... Amei mesmo,
ResponderExcluirSee ya.
é bom quando temos coisa que nos levam a infância. A maturidade as vezes nos torna outra pessoa, o que nem sempre é tão bom, pois nossa atmosfera raramente se torna doce.
ResponderExcluirBeijos
Bom fim de semana!
Deixei um selo pra você lá no meu blog *-*
ResponderExcluirTão simples e tão lindo...
ResponderExcluirRealmente, as vezes é preciso voltar ao passado e ao menos se lembrar de como era antes de crescer. A vida sempre nos torna diferente de quem somos.
Berry
http://www.alleviations.blogspot.com/
é bom voltar ao passado, quando precisamos sair um pouco do presente, isso muitas vezes trás um novo caminho para o futuro :)
ResponderExcluirbjs.
Lindo texto e eu acho que os peixinhos lá de baixo nunca foram tão bem alimentados. :)
ResponderExcluirna infância somos tão mais autênticos.
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