segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Medida (in)certa
Eu não sirvo para o amor
O amor não cabe em mim
Não é meu número
Sempre que o visto
Transbordo
O amor que chegou se choca
E se funde com a minha alma.
Transbordo,
Não caibo em mim.
Impregna-me.
Não sou.
O amor é
E ele não serve mais para mim
Eu não caibo no amor
Pois não existo, sou parte dele
Eu sou o amor da cabeça aos pés
Cheio
Intenso
Que não se di vi de
Não há sobras
Nem me/io termos.
Você consegue lidar com isso?
(Despreocupado, estava em algum lugar na gaveta dos textos esquecidos e eu decidi liberta-lo!)
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Lana,
ResponderExcluirSua bonita,
os teus versos,
sempre,
me fascinam.
Já os teus risos,
me encantam.
E o teu amor,
me transborda.